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Zanadu!

Crónicas de Timbuktu, Trevim e Lisboa (nos melhores dias)

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Crónicas de Timbuktu, Trevim e Lisboa (nos melhores dias)

Acerca dos píncaros

por Tiago, em 08.11.14

O filme Live at Pompeii dos Pink Floyd mostra a banda no culminar de uma fase musicalmente tortuosa que começa no psicadelismo hardcore de The Piper at the Gates of Dawn e passa pelo progressivo mais arrebatado (e pomposo segundo Gilmour) de Atom Heart Mother ou pelo experimentalismo de Ummagumma, até chegar a este ponto que considero uma síntese perfeita de todos estes elementos.

Foi o final da fase mais anónima dos Pink Floyd, antes de atingirem o sucesso mundial com The Dark Side of the Moon. No entanto, todos os elementos que potenciariam este sucesso já lá estavam e muitos evidentes por exemplo em Echoes. É o primeiro ponto de absoluta perfeição de uma banda que ainda voltaria a atingir estes píncaros mais algumas vezes e de maneiras diferentes.

Este concerto são os Pink Floyd sem encenações, luzes, paredes e vícios do sucesso. Apenas uma banda com um conjunto sólido de canções que aqui se transcendem em óptimas versões.

 

 

Acerca das coisas essenciais

por Tiago, em 01.11.14

Aparentemente o excelso David Gilmour vai lançar um novo disco em 2015. Embora o "On An Island" seja tudo aquilo que eu menos gosto no Gilmour, nomeadamente a falta de acutilância e o pacifismo latente e conformado que me interfere com os nervos, é sempre de assinalar quando um tipo dos Pink Floyd faz qualquer coisa. Embora não tenha grandes expectativas tenho a certeza de que será música muito bem tocada e que certamente evocará alguns dos grandes momentos dos Pink Floyd. E só por isso já valerá a pena!

Quanto à digressão, espero que não seja algo do tipo "Remember That Night" onde se limitou a tocar no Reino Unido. As primeiras informações não são animadoras ("a digressão não terá umas 200 datas... vai ser uma coisa de velhote" - David Gilmour) mas fica sempre a esperança de ainda o ver ao vivo. Serviria como segunda parte do concerto do The Wall que tive oportunidade de ver, completando assim uma espécie de concerto dos Pink Floyd.

Numa perspectiva mais animadora, tendo em conta o amor dos velhotes ingleses ao Sol e ao vinho português livre-se de não vir cá tocar umas musiquitas para nós!

  

 

Ler mais: http://blitz.sapo.pt/david-gilmour-quer-lancar-disco-a-solo-e-fazer-digressao-em-2015=f94173#ixzz3HfS3Aq6Z

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