Acerca do piroso sinfónico
por Tiago, em 09.02.13
Não, não é um comentário ao novo disco de Tony Carreira com a Orquestra Sinfónica de não-me-lembro-donde. Neste caso é uma espécie de piroso bem feito. Obviamente, levanta a questão: para quando as versões orquestradas dessa troika da música ligeira portuguesa constituída pelos inexcedíveis Dino Meira, Nelo Monteiro e Marco Paulo? Talvez quando tivermos o nosso próprio Mike Patton, o que, para já, não se me afigura como realista. No entanto, uma solução de recurso pode ser Armando Teixeira, homem que fez a versão disco do clássico “Mentira” de Dino Meira. Fica a sugestão.